Miomas: A difícil decisão sobre quando e como operar
Ter um mioma nem sempre significa ter um problema. Muitos são silenciosos, não causam sintomas e podem ser apenas acompanhados. O risco está quando eles são interpretados, de forma equivocada, como a causa de sangramentos, cólicas ou até infertilidade — situações que podem ter outras origens. Isso pode levar a cirurgias desnecessárias, caras e com riscos que poderiam ser evitados.
Mesmo quando a cirurgia ou o tratamento são realmente indicados, a decisão não para por aí: como ele deve ser feito?
A miomectomia pode ser realizada por diferentes técnicas:
Histeroscopia – feita por via vaginal, sem cortes abdominais.
Laparoscopia – com pequenas incisões e câmera.
Laparotomia – cirurgia aberta, com maior incisão.
Além dessas, existem também opções como:
Radiofrequência – procedimento minimamente invasivo que destrói o tecido do mioma por calor.
Embolização – bloqueio dos vasos sanguíneos que nutrem o mioma, levando à sua redução.
Cada abordagem tem impacto diferente no custo, na recuperação, na preservação da fertilidade e nos riscos envolvidos.
Por isso, médicos e suas pacientes enfrentam um duplo desafio: confirmar se o mioma é mesmo o responsável pelos sintomas e, se for, escolher qual técnica, quando realizá-la e com qual especialista.
Decisões bem-informadas são fundamentais para preservar a saúde do útero e o bem-estar da paciente.
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🩺 Dra ANA RITA PEIXOTO PANAZZOLO
Histeroscopia | Ginecologia
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